quinta-feira, 14 de maio de 2009

Against Me!





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terça-feira, 12 de maio de 2009

In this Moment

In This Moment é Uma Banda americana de metalcore formada em 2005. Seu primeiro álbum intitulado Beautiful tragedy foi lançado em 20 de março de 2007, pela Century Media Records. A vocalista da banda é Maria Brink.

Em 2005, o cantor e guitarrista Chris Brink Maria Howorth preenchidas através de alguns amigos comuns. Depois de conhecer e descobrindo que havia muito em comum entre eles, que eles começaram a escrever canções juntos. Pouco tempo depois eles recorreu à ajuda de Los Angeles baterista Jeff Fabb. Até meados-2005, a Linha incluídos Brink, Howorth, Fabb, Blake Bunzel guitarrista, baixista e Josh Newell. As principais demos foram “Ashes”, “The Legacy of Odio””, “Next Life”, “This Moment”, e “Players”, assim como um cover de Slayer’s “Postmortem”. Durante o Verão de 2005, Newell afastou-se da banda para se concentrar em seu outro projeto, Ketaset, assim como o seu som trabalhos de engenharia. Pascual Romero foi, em seguida, o baixista por um tempo antes de amigo da banda Jesse Landry acabou por ser aproveitado para round out A banda permanentemente.

MySpace da banda.

Álbum Beautiful Tragedy


  1. "Whispers of October" - 1:06

  2. "Prayers" - 3:46

  3. "Beautiful Tragedy" - 4:01

  4. "Ashes" - 3:51

  5. "Daddy's Falling Angel" - 4:12

  6. "Legacy of Odio" - 4:07

  7. "This Moment" - 3:58

  8. "Next Life" - 3:58

  9. "He Said Eternity" - 3:51

  10. "Circles" - 4:11

  11. "When the Storm Subsides" - 4:43


Download: Rapidshare


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domingo, 10 de maio de 2009

Origem dos Nomes das Bandas

AC/DC
Um dia, ao olhar a parte de trás do aspirador de pó da irmã do guitarrista Angus Young, os caras da banda viram uma chave com um pequeno raio desenhado e a inscrição "AC/DC"(alternada/corrente contínua). Como aquilo significava potência e combinava com o som de "alta voltagem" do grupo, Angus Young e companhia adotaram o nome.

Aerosmith
Ao contrário do que muitos acreditam, o nome da banda não veio do livro "Arrowsmith", de Sinclair Lewis. O batera Joey Kramer pensou no nome quando ainda estava no colegial. Segundo o pessoal da banda, "Aerosmith" não significa nada em particular, apenas "soa legal".

Alice In Chains
O nome veio de um projeto do antigo grupo do vocalista Layne Staley:montar uma banda na qual todos tocariam heavy metal fantasiados de drag-queens. Dá pra imaginar? Daí veio Alice In Chains.

Barão Vermelho
O nome do Barão Vermelho foi tirado das tirinhas do Snoopy e do Charlie Brown.

Beastie Boys, The
Segundo o vocalista Mike D., o significado atual de Beastie é Boys Entering Anarchistic States Towards Internal Excellence. Mas "The Beastie Boys" surgiu mesmo da música "Beastie Revolution",do Bad Brains.

Beatles, The
O primeiro nome da banda foi "The Silver Beetles" (os besouros prateados), em homenagem à banda The Crickets (os grilos), de Buddy Holy. Mais tarde o nome foi reduzido a apenas Beetles e a ortografia foi mudada para "Beatles", fazendo um trocadilho com " beat" (batida).

B-52´s, The
Ao contrário do que se pensa, "B-52´s" não veio do nome de um avião utilizado pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. "B-52´s" é um gíria do sul dos Estados Unidos para os penteados bufantes em formatos de colméia,que as vocalistas Kate Pierson e Cindy Wilson até hoje usam.

Billy Idol
William Broad teve a idéia de se auto batizar Billy Idol a partir de uma atitude que sua ex-professora teve nos tempos do colégio. Ela o proclamou oficialmente o 'idle' (vagabundo, preguiçoso) da classe. Não deu outra: ele fez um trocadilho de "idle" com " idol" e se tornou um ídolo do rock.

Black Crowes
A banda começou como "Mr. Crowe´s Garden", em 1984. Esse nome veio de um livro que os irmãos Chris e Rich Robinson curtiam quando crianças. Depois que eles assinaram contrato com a Def American Records, o produtor do grupo convenceu a banda a trocar de nome para "Black Crowes" (Corvos).

Black Sabbath
O primeiro nome do Sabbath foi "Earth". Ozzy Osbourne e companhia foram forçados a trocar o nome da banda, porque já existia uma outra, mais famosa, chamada "Earth". Foi aí que escolheram "Black Sabbath" -- título de uma música que o baixista Terry Geezer Butler fez inspirado num suspense de Denis Wheatley.

Blondie
Debbie Harry, a líder do Blondie, explica a origem do nome da banda: "Nós fizemos uns shows com umas garotas, Julie e Jack, e éramos todas loiras. Ficamos nos chamando de "As Blondies" e o nome Blondie pegou. Eu sempre fui chamada de "Blondie" por caminhoneiros e motoristas em geral e achei que seria um nome natural, fácil de lembrar".

Bob Dylan
O verdadeiro nome de Bob Dylan é Robert Allen Zimmerman. Ele trocou de sobrenome porque tinha um tio, que se chamava Dillion. Dylan só mudou um pouquinho a escrita porque lhe parecia melhor.

Bush
Na Inglaterra, há diversos significados para Bush (moita, mata, erva). Você fuma "bush", homens e mulheres têm "bushes", e essa diversidade chamou a atenção dos caras da banda. Além do mais, Gavin Rossdale curte o "shhh" do final da palavra.

Clash, The
O guitarrista Joe Strummer não sabia que nome dar à banda. Havia muitas opções: Weak Heart Drops, The Outsiders, Psycho Negatives, The Mirrors, etc.. Uma hora, lendo o jornal Evening Standard, notou que a palavra "clash" (confronto, divergência) aparecia muitas vezes. Pronto, escolhido o nome.

Creedence Clearwater Revival
Antes de se chamar "Creedence Clearwater Revival", a banda se chamava "Golliwogs", nome imposto pelo empresário dos caras. Depois de um tempo, resolveram mudar. O grupo conhecia um cara chamado Credence Newball e curtia muito o nome dele. Só que a banda tinha medo de usar o nome completo do cara e ser processada.Resultado: acrescentaram mais um "e" em Credence (crença), pra ficar diferente. Clearwater veio de um comercial da cerveja "Olympia" e Revival veio da imaginação dos integrantes do grupo (algo como "renascimento de eles mesmos").

Cult, The
O primeiro nome da banda foi "Southern Death Cult". Um ano depois da sua formação, o nome foi reduzido a "Death Cult" e, no ano seguinte, virou apenas "Cult". O nome original veio de uma manchete de jornal que chamou a atenção do vocalista Ian Astbury.

David Bowie
Nascido David Robert Jones, em 1947, ele resolveu mudar seu sobrenome para Bowie para não ser confundido com Davy Jones, do The Monkees.

Deep Purple
Deep Purple era o nome da música favorita da avó de Ritchie Blackmore.

Depeche Mode
A banda estava com alguns shows marcados para o verão de 1980 e precisava urgente de um nome. O vocalista David Gahan estava fazendo curso de moda na universidade e resolveu dar uma folheada numas revistas em busca de alguma inspiração. O nome de uma dessas revistas era "Depèche Mode", que em francês significa "moda rápida". Gahan mostrou o nome para os outros caras da banda e eles curtiram.

Dire Straits
No começo da carreira, a banda passava por dificuldades financeiras. Um amigo dos integrantes notou essa 'dureza' e batizou a banda Dire Straits (que significa algo como "situação difícil").

Doors ,The
A idéia de escolher esse nome começou com numa conversa de Jim Morrison com um amigo na Universidade da Califórnia. Eles estavam discutindo nomes para uma imaginária banda de rock e chegaram a conclusão de que uma boa escolha seria "Doors". O nome foi inspirado num livro de Aldous Huxley chamado " The Doors of Perception" e num poema de William Blake: "Quando as portas da percepção são abertas, o homem vê coisas como elas realmente são: infinitas" .

Def Leppard
Desde garoto, o vocalista Joe Elliot sonhava em ter uma banda com o nome Deaf Leopard (Leopardo Surdo). A obsessão pelo nome era tanta que - mesmo sem ter banda -- o cara começou a criar posters, logomarca, capas de discos, etc. Quando Joe se juntou a Rick Savage e Pete para formar uma banda, Joe Elliot sugeriu o nome que, felizmente, foi aceito. Pouco tempo depois o nome da banda foi mudado para Def Leppard. Isso porque, na época, muitas bandas punks estavam usando o nome de animais e a galera do Def Leppard não queria ser confundida com uma banda punk.

Duran Duran
Duran Duran era o personagem interpretado pelo ator Milo O' Shea no filme de ficção científica "Barbarella", de Jane Fonda. Daí veio o nome da banda

Extreme
Extreme , segundo o baterista Paul Geary, tem tudo a ver com o som da banda. Isso porque curtem de tudo: "de Prince a Led Zeppelin, os extremos da música".

Faith No More
A banda trocou de nome "n" vezes. Começou como "Animated", palavra escolhida pelo baixista Billy Gould e pelo então vocalista Chuck Mosely. Com a entrada de outros integrantes na banda, eles mudaram o nome para "Sharp Young Men". Depois disso, a banda se chamou "Faith No Man" e, como uma forma de homeagear a entrada de Mike Patton na banda, o grupo passou a ser conhecido como "Faith No More".

Fine Young Cannibals
O nome veio de um filme de 1960 chamado "All The Fine Young Cannibals", estrelado por Natalie Wood e Robert Wagner. Detalhe: eles escolheram o nome da banda sem ter assistido ao filme.

Foo Fighters
Durante a Segunda Guerra Mundial, aviões da Força Aérea Norte-Americana sobrevoavam céus alemães quando teriam se deparado com uma série de estranho fenômenos aéreos na área entre Hagenau em Alsace-Lorraine e Neustadt An Der Weinstrasse em Rhine Valley. Eram disco-voadores que foram apelidados de Foo Fighters ( 'foo' é uma gíria para a palavra francesa 'feu', que quer dizer fogo).

Guns n ´Roses
O nome surgiu da combinação de nomes de duas bandas nas quais a galera do Guns já tinha tocado: L.A. Guns e Hollywood Rose.

Hole
Courtney Love escolheu esse nome para a banda depois de ler uma frase da peça "Medéia", de Eurípides: " There´s a hole burning deep inside me" ( Literalmente: Há um buraco queimando dentro de mim). Courtney disse que escolheu essa palavra porque sabia que iria deixas as pessoas confusas.

Ira!
Ira! foi inspirado no famoso grupo terrorista IRA (Irish Republican Army), o Exército Republicano Irlandês.

Iron Maiden
O nome, um instrumento de tortura medieval, foi tirado do filme "The Man In The Iron Mask".

Kiss
Kiss surgiu repentinamente na cabeça do vocalista Paul Stanley enquanto ele dirigia o seu Playmouth Grand Fury 1963 na Long Island Express Way, no ano de 1972. Não tem um significado especial.

Led Zeppelin
Led Zeppelin veio de uma adaptação feita pelo guitarrista Jimmy Page a uma frase de Keith Moon (baterista do The Who) usada para descrever os shows considerados terríveis . Moon dizia "...going down like a lead Zeppelin...". Page curtiu a expressão (lead Zeppelin), tirou o "a" de lead e batizou a sua banda de Led Zeppelin.

Living Colour
O nome da banda vem de uma famosa frase utilizada pela rede de TV NBC para anunciar os seus programas. A frase era a seguinte: "The following program is brought to you in living colour". Algo como "O programa seguinte é trazido até você em cores vivas".

Marillion
Quando a banda estava à caça de um nome, o livro Silmarillion do escritor J.R.R. Tolkien estava dando sopa em cima de uma mesa e serviu de inspiração. A banda decidiu chamar-se Silmaril

Silmarillion. Mais tarde, para evitar problemas legais, o grupo passou a se chamar simplesmente Marillion.

Megadeth
A palavra é derivada de megadeath, ou seja, a morte de milhões de pessoas -- o que rolaria no caso de uma guerra nuclear.

Metallica
O nome foi roubado pelo batera Lars Ulrich de um amigo chamado Ron Quintana. O cara estava montando um fanzine e "Metallica" era um dos nomes cotados para batizar a publicação.

Oasis
Após conhecer um 'club' chamado "The Swindow Oasis", o vocalista Liam Gallagher achou que Oasis seria um bom nome para a sua banda.

Paralamas do Sucesso
O nome não tem sentido algum. Foi o escolhido de uma lista que continha outras pérolas como "Os Cadeirinhas" e "As Plantinhas da Mãe".

Pearl Jam
Segundo a versão oficial para a criação do nome da banda, "Pearl" era a bisavó do vocalista Eddie Vedder que fazia uma espécie de geléia (Jam) alucinógena. O sucesso da vovó e de sua geléia inspiraram o nome da banda. Antes a banda atendia por "Mookie Blaylock", o nome de um jogador de basquete do New Jersey Nets.

Pink Floyd
O nome é uma homenagem a dois bluesmen do estado da Georgia (EUA): Pink Anderson e Floyd Council.

The Police
A inspiração do nome do grupo foi absolutamente caseira. O pai do baterista Stewart Copeland tinha trabalhado na CIA e, certamente, cumpriu papel fundamental na decisão do nome da banda do filho.

Pretenders
A vocalista e guitarrista Chrissie Hynde, bem antes de formar a banda, estava saindo com um cara que a levou a um bar e tocou a música " The Great Pretender", de Sam Cooke, pra ela. O nome da banda veio daí.

Queen
O vocalista Freddie Mercury sempre teve a idéia fixa de chamar a banda de Queen. Isso porque, para ele, Queen era um nome muito forte, universal e imediato, sem falar que estava aberto a vários tipos de interpretação.

Ramones, The
Paul McCartney, dos Beatles, hospedava-se nos hotéis usando o falso nome "Paul Ramone", para evitar que fosse reconhecido. Joe Ramone , o líder e vocalista dos Ramones, tirou o nome daí. Quando a banda se formou, todos os integrantes também passaram, ao longo de sua história, a utilizar o sobrenome Ramone.

Red Hot Chili Peppers, The
O primeiro nome dos Chili Peppers foi Tony Flow and The Miraculously Majestic Masters of Mayhem. Depois do primeiro show da banda, Anthony Kieds e companhia chegaram a conclusão de que o nome era horrível. Depois de uma semana, o baixista Flea apareceu com a idéia de chamar a banda de Red Hot Chili Peppers, que parecia mais apropriado (pois transmitia cor, energia, sons, etc.).

R.E.M.
R.E.M. significa Rapid Eye Movement, o estágio do sono onde acontecem os sonhos.

Rolling Stones
O nome foi tirado de uma música de Muddy Waters. A sugestão foi do guitarrista Brian Jones.

Silverchair
Um dia, entediados na escola, os caras da banda resolveram ligar para uma rádio e pedir músicas. Eles queriam ouvir "Berlin Chair", do "You am I", e um amigo sugeriu "Sliver", do Nirvana (esse amigo queria convencer os caras do Silverchair que o Nirvana fazia um som animal). Ao abreviar os pedidos num papel, Chris acabou escrevendo "Sliver" errado e podia-se ler no papel: Silverchair. Algum tempo depois os caras acabaram usando esse palavra para nomear a banda.

Simple Minds
O grupo tirou o nome de um verso da música " The Jean Genie", de David Bowie.

Smashing Pumpkins
Há diferentes versões para a origem do nome da banda. Uma delas conta que Gene Simmons, do Kiss, veio até os integrantes do Smashing Pumpkins em um sonho e disse que Joe Strummer (do Clash) era uma abóbora (pumpkin), bêbada e esmagada (smashed). Outra versão, contada por Dárcy, ex-baixista da banda, conta o seguinte: "O nome da banda é estúpido, uma brincadeira idiota e má idéia, ok? O Billy deu o nome à banda antes mesmo dela existir.
Ele pensava 'Eu vou ter uma banda e ela vai se chamar assim'. Smashing não é um verbo, é um adjetivo. Não significa que nós gostamos de esmagar abóboras ou qualquer outra coisa. E nós não nos divertimos mais com brincadeiras de abóboras." E aí, em qual delas você acredita?

Smash Mouth
"Smash Mouth" é um termo usado para descrever porradaria no futebol americano.

Soundgarden
A banda pegou o nome de uma escultura batizada "The Sound Garden", que fica próxima aos bancos do lago Washington (Seattle, EUA), e chama a atenção por emitir música sempre que o vento sopra através de suas cavidades.

Stone Temple Pilots
Quando criança o vocalista da banda Scott Weiland andava com a logomarca do famoso óleo para motores STP colada no banco de sua bicicleta, daí veio a idéia do nome da banda. Stone Temple Pilots não tem nenhum significado para a banda. Os caras simplesmente gostaram de como ele soa.

Supertramp
O nome foi tirado do título do livro 'The Autobiography Of A Supertramp' de W.H.Davies, publicado em 1910.

10.000 Maniacs
O nome da banda foi inspirado no titulo de um filme chamado "2.000 Maniacs".

U2
U2 era o nome de um avião utilizado pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Este avião foi projetado para que não fosse detectado por radares, mas um deles foi surpreendido e derrubado quatro dias antes de Bono Vox nascer, em 1960. Quando procurava por um nome para a banda, o baixista Adam Clayton leu um artigo no jornal que falava justamente deste incidente e achou o nome do avião - U2 - interessante, adotando assim para a sua banda.

UB40
UB40 é uma homenagem que a banda decidiu fazer ao número do protocolo de um seguro desemprego (Unemployment Benefit) britânico.

Yes
Segundo o vocalista Jon Anderson, a banda queria uma palavra forte, positiva e correta para a banda. Daí foi simples: "Yes".

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Against Me!


Ultimamente meio que me viciei na banda Agaist Me! e recomendo!
Principalmelmente no álbum New wave lançado em 2007.

A banda Against Me! é da Florida (USA). A banda foi fundada em 1997 mas o primeiro disco deles saiu em 2002 e tinha um titulo de "Reinventing Axl Rose"(reinventando Axl Rose).
No começo a banda misturava suas influencias folk e country, a paixão por Billy Bragg, Pogues e Replacements.
Depois desse vieram mais tres álbuns com uma direção mais pro punk rock
-As the Eternal Cowboy (2003)
-Searching for a Former Clarity (2005)
-Americans Abroad!!! Against Me!!! Live in London!!!
Em 2007 eles lançaram "New Wave" produzido por Butch Vig ( o lendário produtor de "Nevermind" do Nirvana e claro, baterista do Garbage).
O próprio nome do álbum "New Wave" já marca uma leve mudança no som da banda mas continuam no underground.

Quem quer conhecer um pouco mais da banda vá no MySpace deles, http://www.myspace.com/againstme, e se deliciem com a ótima qualidade de som dos rapazes.

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Entre rejas

Entre Rejas é um power trio que começou as atividades no inicio de 2002 em Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul. Gravamos nossa primeira demo em Novembro de 2004 a qual distribuíamos em fita ainda na época. Mais tarde, juntamos duas gravações de Outubro de 2005 e Maio de 2006 e fizemos um cd-r demo. E recentemente lançamos nosso primeiro EP 7”, que saiu em Junho de 2007 em forma de split com a RUPSBAND da holanda pelos selos UPS e Pick Up, também da holanda. Este split EP foi beneficente ao Grassroots Project, que é um grupo voluntário que oferece ajuda à algumas lutas anti-capitalistas na América Latina, tendo sua atividade principal direcionada para a luta Zapatista no México. SOLIDARIEDADE SEM FRONTEIRAS!!

Sou suspeita para falar dessa banda que além de ser admiradora das músicas e banda sou admiradora de seus integrantes como pessoas.
Então eles falam por eles mesmos.


Entrevista cedida para o blog Vivo na Cidade

1 - Quem é quem, idade e o que fazem nessa máquina de fazer barulho ?

LUCAS: Bom, a Entre Rejas é um power-trio no qual eu toco bateria e faço a segunda voz. Tenho 22 anos.


CARLOS: Eu tenho 20 anos e toco baixo.


VITOR: E eu tenho 24 anos e faço o vocal principal e toco guitarra.


LUCAS: Inclusive essa informação não consta de forma direta no encarte do CD, tem apenas o e-mail de cada integrante. Algumas pessoas já comentaram conosco que sentiram falta disso, mas nós achamos que não teria espaço no encarte e que iria atrapalhar o “acabamento artístico” do CD (risos), pois não tinha muito espaço vago entre as imagens escolhidas.


2- Devo assumir, ao conhecer a banda fiquei espantado pela velocidade, com a qualidade gráfica do material que caiu em minhas mãos, por onde você andavam, estavam escondidos nos pampas gaúchos ou em algum gueto de Porto Alegre ?



LUCAS: Então, a banda existe desde 2002, e escondidos nós não estávamos, mas nós costumávamos tocar mais no interior do estado, principalmente em Santa Cruz do Sul, que é a cidade de origem da banda e onde fazemos a maior parte dos nossos ensaios até hoje, apesar de eu e o Vitor morarmos em Porto Alegre agora por causa da faculdade. Além disso, a divulgação nunca foi uma especialidade da banda, primeiro porque até gravarmos esse CD-r, nós só tínhamos uma demo k7, que era bem tosca e nós até gostamos do resultado na época, acho que por ser nossa primeira gravação na vida, só pode ter sido, mas enfim, o tempo tratou de nos dar juízo suficiente pra reconhecermos que aquele material era muito ruim, e em pouco tempo nós nem distribuía mais cópias da fita. E segundo que somos pessoas muito tímidas e não temos muito contato com pessoas de fora do nosso circulo de amizade aqui no Rio Grande do Sul. Mas com o tempo a gente vai aprendendo a se virar, o myspace tem ajudado bastante nisso também, enfim, espero que vocês ouçam falar muito de nós ainda daqui pra frente! (risos)


3- Recebi um cd-r com 16 porradas anti-capitalistas, além desse lançamento, existem outros ou projetos futuros ?



LUCAS: Anterior ao cd, nós temos só essa demo k7 mesmo, que eu já comentei antes. Mas esse cd-r a que você se refere na verdade são duas gravações distintas, uma do final de 2005 e outra do inicio de 2006, isso porque a primeira gravação a gente fez pela vontade de ter algumas músicas bem gravadas para fazer a divulgação pela internet e tal, inclusive foi a primeira vez que nós gravamos em um estúdio bacana e com os instrumentos separados e tudo mais, e a gente gostou pra caramba do resultado e ficamos com vontade de lançar em forma de demo mesmo. Na real a nossa vontade sempre foi um eventual split EP com alguma banda bacana (risos) mas como não alimentávamos muita esperança disto acontecer, lançaríamos em cd-r mesmo. Porém, a gravação tinha 9 sons em 7 minutos, o que seria muito pouco pra ocupar um cd-r inteiro, daí decidimos gravar mais 7 musicas, no mesmo estúdio, buscando uma sonoridade semelhante para juntarmos com as outras da primeira gravação. O que na verdade não aconteceu, porque essa segunda ficou um pouco mais pesada propositalmente, por causa das características das duas primeiras musicas (destruir//construir e multinacionais) que exigiam um peso a mais por não serem na mesma linha das outras músicas da banda. Daí após a segunda gravação, nós tínhamos o nosso cd em mãos, prontinho. E o resultado nos deixou bastante contente o que nos incentivou a querer fazer um material de qualidade, que acarretou nas capas feitas em gráfica.


Quanto ao futuro, pensamos em fazer uma nova gravação em breve, quem sabe este ano ainda, já temos várias musicas novas que já estão sendo ensaiadas constantemente, mas fora a vontade de gravar não tem nada concreto ainda para novos lançamentos.


4- O cenário punk-hardcore do Rio Grande do Sul sempre apresentou boas bandas e boas iniciativas nos mais variados aspectos, você poderiam nos apresentar o que esta ocorrendo de interessante no cenário ?



LUCAS: O cenário punk-hardcore no Rio Grande do Sul já foi bem mais forte e ativo principalmente quanto ao público nos shows e organização de manifestações e demais atividades anti-capitalistas. Pelo menos é o que eu observo em Porto Alegre e Santa Cruz. E isso tudo devido à divisões dos “subgrupos” conseqüentes de pequenas intrigas e divergências ideológicas. Mas mesmo assim existe realmente coisas bacanas por aqui. Porto Alegre sempre teve grupos de squatters, visando a ocupação de espaços ociosos na cidade para poder desenvolver centros culturais e moradia para os seus integrantes, que em sua maioria são ligados à cena punk-hardcore. Desde o A-27, que atuava por volta de 2001/2003, e era uma espécie de coletivo que organizava shows além de buscar um espaço viável para ocupação, o que na época acabou não rolando e o grupo se dissolveu. Atualmente existem dois squatts aqui na capital, o “Squatt que se cria” que é uma casa anarco-punk e já existe há um bom tempo, e o “Squatt N4” que completou agora no inicio de Fevereiro 3 meses de ocupação e é formado em sua maioria por vegetarianos/vegans e straight-edges.


Quanto às bandas gaúchas eu destacaria no interior a Facão 3 Listras de Santo Antônio da Patrulha, que no inicio fazia um grind com gaita. Infelizmente o gaitero saiu, mas o som continua bem bacana. E de Porto Alegre tem a No Rest, que já tá há mais de 15 anos na estrada, várias tours na Europa e os dois últimos LPs lançados são realmente muito bons, e a banda tem uma energia muito boa ao vivo também. Tem ainda: XAMORX, Sistema de Mentiras, que faz um som mais pesado e muito bem tocado, Jay Adams e Velho de Câncer que faz um punk rock de primeira na linha de Husker Du e Black Flag.



5- Em 2006 a banda apresentou-se em algumas cidades brasileiras, porém não encontrei informações dessas apresentações, vocês poderiam nos dizer como foram esses shows e como estão as apresentações na sua região ?


LUCAS: Nós tocamos em Curitiba e São Paulo em Agosto de 2006 junto com a XAMORX, que havia sido convidada para tocar na edição especial de 10 anos da Verdurada, e iriam fazer ainda outros dois shows no meio do caminho e nós fomos junto com eles. Na verdade não tinha nada muito confirmado a respeito desses outros shows, foi tudo meio que armado de última hora, mas deu tudo certo. Tocamos no Porão do Rock em Curitiba, juntamente com o Auto Controle e Da Próxima Vez Eu Mato Você, que inclusive fazia o show de estréia na ocasião, e fez uma apresentação muito bacana, com pedido de bis e tudo mais. E em São Paulo tocamos no Cerveja Azul junto com B.U.S.H., Nerds Attack, Contra Cultura, XODIOX e Hiraki, mulecada powerviolence toda reunida contando com a presença ilustre dos veteranos do B.U.S.H. que foram os últimos a subir no palco e fizeram um bom show, apesar da aparelhagem já judiada pelas 6 bandas antecedentes. Eu particularmente estava bastante ansioso pra ver eles ao vivo, pois gosto muito da banda e ao vivo tem uma energia muito bacana. Contra Cultura também fez um show muito empolgante e enérgico. Para a Entre Rejas foi muito boa essa viagem. A banda era (e ainda é) bastante desconhecida e esses shows ajudaram a divulgar um pouco mais a banda. Levamos bastante demos e algumas camisas também, enfim, o marchandise tradicional. Esperamos poder fazer mais vezes essas viagens interestaduais, sempre se conhece gente, bandas e lugares bacanas. Aliás, um dos destaques da viagem foi a comida, começando pelo dog do Mamá, e passando pelo Mate do Loly e sorvete da Soroko, e culminando com o rango da Verdurada, só delicias!


VITOR: ...e o rango da vó do Xopô!


CARLOS: Digamos que aproveitamos para fazer uma tour gastronômica também (risos)



LUCAS: Quanto aos shows por aqui no RS, ta meio devagar as coisas. Não anda tendo muito show de hardcore e quando tem não vai muito público. Espero que seja uma “má fase” apenas, e que logo logo mais pessoas voltem ou comecem a freqüentar os shows.

6- Numa turnê futura quais os discos ( no máximo 3) que vocês levariam para ouvir durante a viagem pelo Brasil e quais bandas para dividir o espaço na VAN e nos palcos ?


LUCAS: Eu não gosto de ouvir muita barulheira dentro da VAN, primeiro porque normalmente os falantes são ruins e não se entende nada, e segundo que quando você está em turnê, você está sempre querendo descansar (risos). Então acho que eu levaria um The Clash “London Calling”, Petrograd “Nineoneone” e um Red Hot Chili Peppers “Greatest Hits”, que é uma coletânea basicamente com as musicas do californication e by the way, que eu acho muito boa, apesar de ter a “Give it away” junto.


CARLOS: Pô agora vocês pegaram pesado (risos), escolher apenas três é complicado, mas vamos lá, sigo um pouco o raciocínio do Lucas que na VAN é complicado ouvir barulheira.



Então eu levaria Petrograd “Isabelle”, This Is My Fist “A History of Rats” e Boom Boom Kid “Smiles From Chappanoland”.

VITOR: Eu levaria o primeiro do Ekkaia “Manos que estrechan planes de muerte y sometimiento”, Haine Brigade/Kochise (um split CD com duas bandas francesas) e o “Zen Árcade” do Hüsker Dü.


LUCAS: E as bandas que gostaríamos de dividir os palcos seriam muitas: Falso Branco, Arma Laranja e Da Próxima Vez Eu Mato Você de Curitiba. Discarga, La Revancha, I Shot Cyrus, Contra Cultura, B.U.S.H.,L’enfer, Life is a Lie, DER em SP. Chuck Norris, Morto Pela Escola, Ex-Inferis, Ternura do ES. Possuído Pelo Cão de Brasília. No Nordeste tem várias bandas bacanas também xReverx, Vingança, Catarro, enfim muitas bandas...


CARLOS: Quanto as bandas eu acrescentaria Eu Contra o Mundo, Fornicators, Justiça, Nerds Attack, Espíritos Di Porco, Satanaiz...


7- Além da banda, vocês estão envolvidos em outras atividades ligado ao punk-hardcore como: zines, organização de shows, protestos ou até em outras bandas ?



LUCAS: Com relação à zines, nenhum de nós faz. Eu acho muito bacana a idéia de fazer o seu próprio veículo de comunicação. Ser a mídia ao invés de apenas criticar os meios tradicionais. Mas eu jamais teria paciência de fazer um zine e certamente não seria algo prazeroso para mim.


VITOR: Quanto à organização de shows, nós sempre procuramos estar envolvidos. Em Santa Cruz do Sul, sempre que achávamos algum bar que não cobrava aluguel, seguido reuníamos as aparelhagens das bandas locais e fazíamos shows gratuitos ou beneficentes. Atualmente, o Carlos ainda corre atrás disso, mas está cada vez mais escasso os lugares para shows lá. Em Porto Alegre é mais complicado, sempre tem que alugar o lugar ou a aparelhagem, normalmente os dois, daí já dá mais prejuízo, mas sempre se dá algum jeito. É uma mistura de necessidade e vontade, pois se você não correr atrás, muito provável que você não irá tocar nunca e como as bandas, normalmente, gostam de tocar ao vivo, é natural que haja esse envolvimento com a organização de shows no meio underground em geral.


LUCAS: Protesto faz muito tempo que eu não vou em algum. Como eu disse anteriormente, o estado como um todo parece ter dado uma esfriada quanto a manifestações anti-capitalistas. No inicio do ano 2000, tanto em Santa Cruz como em Porto Alegre haviam várias manifestações, mas o tempo tratou de acalmar os ânimos, as pessoas se distanciaram, os protestos foram ficando menor, perdendo força, o que acabou por desmotivar em muito as pessoas a participarem e/ou mobilizarem eventos deste tipo. Ou então todo mundo percebeu que prefere ficar em casa ao invés de fazer suas reivindicações.


E outras bandas que eu toco tem a Ornitorrincos, que eu entrei recentemente na bateria quando a banda decidiu voltar às atividades, Ñorairo, que é uma banda de Santa Cruz que eu toco baixo, Diatribe, que eu toco bateria e está tentando retomar as atividades além de alguns outros projetos de bandas sem nome ainda, a maioria junto com o Vitor.


CARLOS: Eu toco baixo também na Diatribe e bateria na Ñorairo e Ranoid.



VITOR: Além da Entre Rejas eu toco na Diatribe e nos projetos sem nome citados pelo Lucas.

8- Uma das principais evidência do Entre Rejas é posicionam
ento político, baseado no anti-capitalismo, vocês possuem alguma ideologia que norteia as ações, ou preferem se colocar como anti-capitalistas. Aproveitando essa questão, pergunto se desenvolvem algum ativismo político especifico ?


LUCAS: Acho que as principais características da banda é o som agressivo e rápido e as letras diretas, as vezes até simples demais ao meu ver. Mas acho bacana que isso cria uma identidade da banda. Somos anti-capitalistas sim, e acho que a relação de poder que está presente em todas as atividades que nos circundam são, inevitavelmente, a maior influencia na composição de nossas musicas. O espírito faça você mesmo, que acredito ser uma das maiores virtudes do punk-hardcore e também alguns aspectos da exploração animal são bastante abordados por nós. Pois esses assuntos são de interesse de todos na banda, e são assuntos que achamos importante e interessante de serem abordados. Quanto ao ativismo político especifico, não sei direito o que pode abranger esse termo, mas todo caso não participamos de nenhum grupo de atividades nem coletivos, apesar de já ter participado no passado do Coletivo Anomia, que era um coletivo anarco-punk de Santa Cruz do Sul que nós três fazíamos parte, onde organizávamos manifestações, shows, panfletagens, etc. Atualmente nosso ativismo é mais de cunho pessoal, através do vegetarianismo e através da banda mesmo, que não deixa de ser um veículo de contestação.



9- Anterior a chegada do Partido dos Trabalhadores ( PT ) ao Governo Federal, o próprio PT esteve no poder em diversas cidades gaúchas e o próprio Governo estadual, vocês poderiam nos relatar se na gestão petista no RS já delineava a tomada na direção de uma política neo-liberal e uma agenda social pautada no assistencialismo ?

LUCAS: O Partido dos Trabalhadores teve o governo do RS entre os anos de 1999 e 2002 com o Olívio Dutra, mas na verdade a maior hegemonia do PT foi na prefeitura de Porto Alegre que teve nas mãos do partido por 16 anos consecutivos, de 1989 a 2004. Eu não acredito que nestes governos tenha sido evidenciado de forma tão clara a política neo-liberal aplicada pelo Lula na presidência do país. O Assistencialismo talvez fosse mais presente, mas na verdade todos os governos exploram o assistencialismo, pois é através da criação de programas que trazem “resultados imediatos” que eles baseiam a propaganda da gestão deles, pois planejamento a longo prazo não trás reconhecimento ao partido, e ainda acaba deixando quem sabe os louros para serem colhidos pelos seus adversários políticos no futuro. E isso está presente em todas as estâncias da política. A verdade é que não dá pra comparar os governos anteriores no RS, com a gestão do Lula na presidência. Sem entrar em méritos se foram bons governos ou não, o fato é que o PT pré-presidência conseguia esconder de forma muito mais eficaz as suas fragilidades e manter a aparência de partido de esquerda, o que hoje não é mais possível, pois o partido abriu mão de ser a vanguarda esquerdista para colher os lucros oferecidos pela política neo liberal, sem se importar com o desenvolvimento do pai, o que não é nenhuma novidade.

10- Por aqui, no Estado de Santa Catarina, tens noticias de jovens e até uns velhos bastardos ligados ações nazi-fascistas. Quando a grande mídia noticia é comum comentários de que os grupos ou indivíduos nazi-fascistas mantém contato com indivíduos e grupos do Rio Grande do Sul, vocês poderiam nos comentar um pouco dessa porra de ações nazi-fascistas e como anda essas ações em sua região ?


LUCAS: É, existem bastante escórias deste tipo aqui pelo estado mesmo. Atualmente não tenho tido notícias de mais ações dos grupos neonazistas, mas há um tempo atrás era direto, inclusive amigos bem próximos da gente foram ameaçados e agredidos. Judeus foram esfaqueados por estarem usando o kipá, durante uma “comemoração” deles pelo dia da declaração da II Guerra Mundial. Acredito que o fato da população do Sul do Brasil (iludir com a idéia de...) se sentir “mais européia” faz com que seja mias comum idiotices desse gênero. Mas alguns deles foram presos, outros estão com a ficha suja. Talvez por isso eles tenham se acalmado um pouco, mas a verdade é que esse espírito intolerante se espalha muito facilmente por aqui, infelizmente.



11- Caras, muito obrigado pela boa música e pelas respostas, o espaço é de vocês:



LUCAS: Nós é que agradecemos o espaço e a oportunidade, é sempre bom saber de pessoas como vocês que continuam produzindo fanzines e mantendo o espírito faça você mesmo.


Quem quiser saber mais sobre a Entre Rejas ou conseguir algum material nosso, só entrar em contato:


www.myspace.com/entrerejas


lucas.richter@gmail.com


Cx. Postal 5084 – CEP: 90041-970 – Porto Alegre/RS.


Abraços a todos!



Não Existe Paz Sem Igualdade (Cerveja Azul, SP - Agosto/06)

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Dead Fish - 15/05/2009 - Manara/Porto Alegre

15/05 - Porto Alegre/RS

Local: Manara
Endereço: Av. Ghoete 200
SEXTA, dia 15 de maio 2009 - Às 20hs

DOWN BY LAW
DEAD FISH
Trill
Pernalonga
Mudano
Belle
+ 1 Banda à confirmar

Ingressos:
R$ 30 (1º Lote) | R$ 40 (2º Lote) | R$ 50 (3º Lote)
À venda na Short Fuse (Centro Galeria Malcom e Shopping Total) e Back In Black (Shopping Total)

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Hot Water Music


Outra banda que conheci recentemente e que realmente adorei pela qualidade de som, músicas bem feitas foi Hot Water Music.

Hot Water Music é um conjunto de punk de Gainesville,Florida (EUA) conhecido por seus vocais rasgados assim como seu som de guitarra estilo Jawbreaker nos primeiros álbuns.
Formado em 1993, seu primeiro álbum Finding The Rhythms foi lançado na gravadora No Idea e Toy Box Records.
O nome Hot Water Music veio do título do livro homônimo de Charles Bukowski.
HWM gravou um álbum com seus grandes amigos e mentores, os britânicos do Leatherface e logo depois um gravaram um split com a banda Alkaline Trio.
Em 2001, Hot Water Music assinou um contrato com a Epitaph Records e lançaram o álbum A Flight and a Crash, lançaram também na mesma gravadora: Caution e The New What Next.
Lançaram também os outros splits como: Push for Coin (1995 - demo tape), Eating the Filler (1995- Toybox Records), Hot Water Music vs. Discount (New American Dreams) e Colors, Words, and Dreams (2002 - split com The Casket Lottery, Second Nature Recordings).
Em 2005 a banda entrou em hiato assim que o vocalista Chuck Ragan foi passar mais tempo com a sua família.Logo após, o restante da banda montou o The Draft e lançaram o álbum In a Million Pieces pela Epitaph.
Ragan optou por fazer um som solo/acústico mais voltado para a folk music, lançou seu primeiro álbum pela No Idea Records assim como dois discos ao vivo.
Membros do HWM estiveram envolvidos com vários outros projetos musicais como Rumbleaseat e Blacktop Cadence.

Vale a pena perder o seu tempo ouvindo a banda, para quem se interessar MySpace da banda.

..:: Download AlbumTill The Wheels Fall Off que eu acho um dos melhores - Part I - Part II ::..

Hot Water Music - Till The Wheels Fall Off


  1. Kill the Night

  2. Last Goodbyes

  3. Seein' Diamonds

  4. Home

  5. So Many Days

  6. God Deciding

  7. Russian Roulette

  8. Radio

  9. Bleeder

  10. Caught Up

  11. Wrong and Righteous

  12. Take It As It Comes

  13. Wayfarer

  14. Jaded Eyes

  15. Dreamworld

  16. Prince of the Rodeo

  17. Moments Pass

  18. Another Way

  19. Moonpies for Misfits

  20. Wild in the Streets

  21. The Clampdown

  22. No Surrender

  23. Springtime

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domingo, 3 de maio de 2009

BlogBlogs.Com.Br

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Começando...

Dead Fish - Contra Todos (2009)


O hardcore da banda capixaba Dead Fish vai ganhar o oitavo álbum de estúdio. Contra Todos será lançado na íntegra na página pessoal do grupo no MySpace (www.myspace.com/deadfishoficial), no dia 09/02. Antes disso, a gravadora Deckdisc liberou duas músicas do disco, Autonomia e Venceremos, para audição na internet.


Com produção de Rafael Ramos, o novo CD apresenta 14 faixas, entre elas a faixa-título, Armadilhas Verbais, Asfalto, Descartáveis, O Melhor Exemplo do que Não Seguir e Shark Attack, com letra em inglês.


Contra Todos é o primeiro álbum do Dead Fish após a saída do guitarrista Hóspede, que se desligou da banda após participar do CD anterior, Um Homem Só, de 2006. O baterista Nô também saiu da banda, mas chegou a participar da produção de Contra Todos.


Atualmente, o grupo é formado por Rodrigo (voz), Philippe (guitarra), Alyand (baixo) e Marcos (bateria).












Novo cd da banda Dead Fish - Contra Todos (2009)


01. Não

02. Autonomia

03. Venceremos

04. Quente

05. Subprodutos

06. Asfalto

07. Contra Todos

08. Shark Attack

09. A Dialética

10. O Melhor Exemplo do Que Não Seguir

11. Descartáveis

12. Tupamaru

13. Armadilhas Verbais

14. Piada Liberal


http://www.mediafire.com/?jmzwfmdwhxy

créditos: Davi

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

O que é o Muita música?

O Muita Música foi criado para poder promover as diversas banda boas que existem por ai mas que pouca gente conhece.
Básicamente bandas do underground, mas que possuem alta qualidade.

Pretendemos estar atualizando constantemente para poder trazer o máximo de informações entre bandas, música, vídeos, agenda, notícias.


Um pouco de tudo do universo musical que não aparece na Tv e nem toca nas rádios!

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